Disciplina - Sociologia

Doenças Cardiovasculares

As doenças cardiovasculares ocupam o primeiro lugar em mortalidade na população feminina, após a menopausa.

Abrangem as doenças cerebrovasculares (AVC ou AVE – Acidente Vascular Cerebral ou Encefálico), hipertensão arterial, doenças que acometem as coronárias (angina do peito e infarto do miocárdio), bem como acometimento dos rins e dos vasos arteriais que irrigam o corpo.

Houve um grande avanço, na última década, com relação às descobertas nas áreas de fatores de risco, para o desenvolvimento de tais cardiopatias, seu diagnóstico, particularidades no entendimento da doença coronariana (vasos que irrigam o coração) e das válvulas cardíacas (são quatro, assim denominadas: mitral, aórtica, pulmonar e tricúspide), incluindo todo o arsenal hormonal que, ora protege, ora traz malefícios à mulher. O estrogênio, na fase pré-menopausa, garante um efeito protetor cardiovascular. Por outro lado, a hipótese de se aumentar a proteção da mulher na fase pós-menopausa, com reposição hormonal, não foi comprovada pelos estudos, inclusive aumentando a incidência de Câncer de Mama, eventos tromboembólicos (o mais conhecido é a Trombose Venosa com uso de Anticoncepcional) e ainda aumentou o risco de doenças cardiovasculares, paradoxalmente. A reposição isolada de progesterona não comprovou benefícios, nem malefícios.

As doenças cardiovasculares podem ser prevenidas evitando-se ou mantendo-se sob controle os seus principais fatores de risco: a obesidade, o tabagismo, o colesterol alto, o diabetes, o estresse e a hipertensão arterial. Cuidando da dieta (pobre em gorduras e em sal), fazendo exercícios físicos e evitando o estresse.


Fontes de Pesquisa

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